Vereadora Aline Mariano (PP) destacou nesta terça-feira (22) na reunião plenária da Câmara Municipal do Recife – CMR o fortalecimento da luta salarial dos agentes comunitários de saúde, de saúde ambiental e controle de endemias que tiveram o piso salarial nacional aprovado pelo Senado, no mês de maio.
Aline também ressaltou o papel dos parlamentares da Casa para defender a categoria. “O nosso papel, como parlamentares da Câmara Municipal do Recife, é o de fortalecer a essa luta da categoria que foi conquistada a duras penas”.
“Tivemos avanços e, é imprescindível que este Poder possa dar as mãos, independentemente da coloração partidária e questões ideológicas. De fato, essa categoria precisa da valorização porque a saúde está adoecida”.
A Vereadora constatou ser de grande valor para a Casa de José Mariano contar com uma comissão de parlamentares para tratar do assunto dos agentes comunitários de saúde e de saúde ambiental e controle de endemias.
“Sempre costumo dizer que juntos nós somos mais fortes. No momento em que essa Casa forma uma comissão, e na hora que o prefeito do Recife e seus auxiliares atendam reivindicações deste Poder que fala em nome das categorias, a situação muda como um todo”.
“Quero dizer que esta Casa foi enérgica ao encontrar com vocês no pátio, em assembleia e, no mesmo instante conseguir mobilizar. Hoje, nós já sairemos com a data em que as secretarias de Administração e da Saúde vão nos receber. O nosso papel é fazer as intervenções quando necessárias”.
Aline Mariano enalteceu que a categoria é muito valorosa para a população e que o reajuste tem que ser feito de forma fixa. “Participei de todas as ações, estando no governo ou na oposição, porque sem vocês, sem os servidores de maneira geral, não acontece nada na nossa cidade’.
“Falo não só para os profissionais de saúde, mas para os profissionais também de outras áreas. Então, o pedido é justo e que seja incorporado imediatamente. Chega dos penduricalhos e bonificações que estão hoje, e não amanhã. Quando é lei, é uma garantia que ninguém mexe. Passa a ser uma política de Estado”.
Foto – Divulgação/CMR