CDL ANUNCIA ABERTURA DO COMERCIO DO RECIFE AOS DOMINGOS E FERIADOS, ATÉ O NATAL

Presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas da capital, Fred Leal anunciou a abertura do comércio de rua e shoppings do Recife, a partir desta segunda-feira (15), feriado da Proclamação da República. Ele disse ainda, está otimista com as vendas para o final de ano.

“Você tem fatores positivos e negativos. Estamos com um índice de vacinação muito bom, o que faz com que a gente tenha uma expectativa da volta dos setores, movimenta festas, bares e restaurantes, o que repercute no setor de assessórios, confecções e bebidas”, apontou Leal.

Atualmente, mais de 67% dos moradores do Estado já tomaram as duas doses da vacina contra Covid-19 ou receberam o imunizante de aplicação única. O governo estadual acabou com a restrição de horário das atividades sociais desde o começo de novembro.

Nos domingos e feriados, o comércio de rua abre das 9h às 17h. Os shoppings têm programação própria, que geralmente coincide com os horários dos domingos, segundo a CDL.

“A expectativa é boa, um pouco melhor que o ano passado, mas com um certo cuidado. Os lojistas estão fazendo tudo com muito cuidado em relação a estoque e contratação, por conta dos custos. Acho que se conseguirmos um aumento de 5% em relação ao ano passado, já é bom”, declarou o líder der classista.

Até o final do ano, segundo Leal, devem ser contratadas cerca de 4 mil pessoas para reforçar o atendimento no comércio, números parecidos com o de anos anteriores.

Um dos eventos que deve auxiliar nas vendas é a Black Friday, no dia 26 de novembro, apontou Leal. Um levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (Fecomércio-PE) apontou que 58,2% dos consumidores do estado pretendem fazer compras na data.

A pesquisa foi realizada entre 6 e 15 de outubro, com 788 consumidores e 721 estabelecimentos do varejo e dos serviços de alimentação, tanto no Grande Recife, quanto no interior do estado.

Os itens mais citados foram roupas e acessórios (38,1%), calçados (17,6%), eletrodomésticos (23,5%), smartphones e tablets (16,6%) e perfumes e cosméticos (13,7%), equipamentos de áudio e vídeo (10,9%) e móveis (10%).

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