FUTURO BLACK MARCA PRESENÇA NO REC’N’PLAY COM TRÊS ATIVIDADES AO LONGO DO EVENTO

A Futuro Black, empresa social que impulsiona vidas negras, marca presença no maior festival de inovação, tecnologia e cultura do Brasil, o REC´n´Play 2025, que acontece entre os dias 15 e 18 de outubro, no Bairro do Recife.

Com uma programação potente e diversa, a instituição realiza três atividades ao longo do evento, propondo reflexões profundas sobre tecnologia, raça, gênero, território, empregabilidade e transformação social. No primeiro dia de evento (15), às 10h, a empresa dá início a sua programação com a oficina “Decisões Baseadas em Dados: Pesquisa e Visualização de Dados que contam história”.

Será ministrada por Thiago Augustto, jornalista e idealizador da Futuro Black; Iron Santos, Tech Designer e Co-fundador da Futuro Black e Welton L. Santos, designer IHC e analista de dados. Tema oferece uma experiência imersiva, combinando pesquisa de campo e visualização de dados, em que os participantes irão coletar informações sobre diferentes pontos de vista acerca do REC´n´Play e aspectos que afetam a vida de pessoas negras.

A proposta é desenvolver habilidades práticas para a tomada de decisões orientadas por dados, utilizando o próprio espaço urbano como laboratório vivo de aprendizado e análise. No dia 17, às 14h, é a vez da mesa redonda “Transfuturos: periferia, trabalho e narrativas de resistência”, que coloca em evidência vozes trans pernambucanas para discutir como o mercado de trabalho pode se abrir a trajetórias mais plurais.

Ao mesmo tempo, o debate traz a potência das periferias como territórios de invenção criativa, estética, cultural e política, reconfigurando pertencimento e narrativas. Entre os participantes estão os nomes: Raquel Virgínia, cantora e CEO da startup Nhaí; Samantha Vallentine, cientista social e presidente da Natrape; Paulo Chateaubriand, diretor e fundador do Coletivo Eagles; Gaby Lima, produtora e DJ e Willy Henrique, barbeiro e multiartista.

Encerrando sua participação, no dia 18, às 10h, a empresa apresenta o case “Futuro Black: como as tecnologias podem criar ecossistemas de empregabilidade de grupos subrepresentados”. A sessão compartilha a trajetória da plataforma enquanto banco de talentos negros, mostrando como a empresa articula inteligência de dados, inovação e rede de apoio para criar ecossistemas inclusivos de empregabilidade. Além disso, será debatido como a tecnologia pode funcionar como ferramenta de justiça racial.

Foto – Divulgação







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