Nosso País está em guerra consigo mesmo e os radicais vermelhos proclamam: Força, vírus! Este é o mote da cantoria do bicho-grilo Adalbertovsky do alto das montanhas da Jaqueira. “Reza um primado das civilizações: as nações se unem diante das guerras e das ameaças externas. Falso. Rogaram praga de urubu para o presidente adoecer. Quando ele contou que foi pego pelo vírus, falaram “ai que mentira que lorota boa”, que era propaganda da Cloroquina”.
“Surgiu uma bendita curva, ou malsinada curva. Se a curva esmorece, o mérito é dos governadores e prefeitos. Se a curva arremete, a culpa é do capitão. E toca a guitarra das compras milionárias sem licitação, pois se a epidemia existe tudo é permitido”.
“Governadores e prefeitos municipais mandam mais que o presidente da República em matéria de epidemia, por decisão da Justiça. Um prefeitozinho pode dar uma carteirada, tipo: “Presidentezinho da República, você sabe com quem está falando? Recolha-se à sua insignificância! “Se reclamar eu mando um guarda municipal enquadrar você”. “E o capitão terá que baixar a crista”.
“Alvíssaras! Nesta Nova Lusitânia o Governador e o Prefeito entenderam, depois de cinco meses de sofrimento, desde março, que o Oceano Atlântico é pacífico e resolveram liberar as praias e os parques. Os banhistas agora estão livres para serem devorados pelos tubarões, menos mal que serem devorados pelo vírus”.
“A palavra genocida é uma das mais infamantes da língua portuguesa. Refere-se a criminosos de guerra, a quem promove o extermínio de povos e nações e está sendo usada pela esquerda ortodoxa e seus devotos, de novo leviano e banal, contra o Presidente da República”. Crônica do jornalista Adalberto Ribeiro.