Deputado federal João Campos (PSB) – nome escolhido por Geraldo Julio e o governador Paulo Câmara, para disputar a PCR, este ano, optou – como já era de se esperar – seguir o caminho da colega parlamentar do PT (Marília) e apontou “chumbo” para cima do Presidente da República. “Na hora em que o Brasil mais precisa de foco, a máquina de crises do Governo Federal gera mais uma crise, talvez a maior delas”. “A saída do ministro Sérgio Moro evidencia mais do que a incapacidade deste Governo para gerir o País, disse”.
“Ela demonstra o autoritarismo e a postura nada republicana do presidente Jair Bolsonaro, que confunde as instituições brasileiras com a sala de jantar de sua família passando por cima da lei para defender os seus interesses e blindar seus filhos da possibilidade de investigação, a qual todos os agentes públicos estão submetidos. Que as acusações feitas pelo agora ex-ministro não sejam abafadas e sejam apuradas com rigor”, apontou o dedo, o socialista. João Campos esqueceu, que em termos de autoritarismo e incapacidade administrativa – a do Governador do Estado, que o abriga numa aliança para tentar elegê-lo, a prefeito do Recife, ganha em disparada.
Já o ex-ministro Mendonça Filho (DEM) – que também vai disputar a prefeitura da capital pernambucana, em outubro – usou sua rede social para se solidarizar com Moro. “O Brasil, a sociedade e o governo perderam com a saída de Sérgio Moro. Lamento muito que, no meio de uma pandemia de consequências sociais e econômicas gravíssimas, o País assista a uma sequência de decisões que contrariam os interesses do povo brasileiro” en