Os infiltrados na Democracia estão sendo expostos cada vez mais diante dos acontecimentos políticos nacionais. Aqueles que antes eram democratas da boca para fora estão saindo de suas tocas expondo argumentos frágeis para justificar suas novas atitudes. Falavam em liberdade de expressão e cerceiam agora quem quer exercê-la.
Os infiltrados na Democracia vinham dissimulando suas posições políticas para se dar bem em situações variadas que lhes garantiam bem estar econômico e trânsito por um mundo de irrealidades.
E isso está deixando de existir porque as redes sociais, por mais contraditórias que sejam, permitiram a vocalização e a fiscalização de segmentos anteriormente emudecidos pela mídia tradicional, hoje com a credibilidade abalada.
Os infiltrados na Democracia não admitem que o cidadão comum tenha desenvolvido um pensamento crítico capaz de diferenciar entre o que é real e Fake News, entre o que é opinião e fato jornalístico. Para esses infiltrados expostos ao sol significa a perda de espaço de poder. Ou até mesmo a perda total.
Os infiltrados na Democracia agem, como se vê no momento, para restringir ou monitorar as redes sociais. Eles pensam que a indignação cidadã pode ser sufocada. É um engano, ela pode ficar congelada, mas, cedo ou tarde, a indignação explode. E já aconteceu uma vez em 2018.
Os infiltrados na Democracia são capazes de admirar atitudes violentas de black blocs em manifestações da esquerda e condenar passeatas pacíficas de quem vive realmente a Democracia.
São capazes de mentir sabendo que estão mentindo para uma população que percebe a mentira e os mentirosos estão informados de que houve esta percepção. Mas continuam. Este é o propósito deles ou a essência, como na fábula do Sapo e o Escorpião.
Os infiltrados na Democracia atuam intencionalmente para desestabilizar o Governo, focando nas suas características, fragilidades, ou criando fatos mentirosos, pisando e repisando para dar ares de verdade que não existem.
Os infiltrados na Democracia, lastreados por uma legalidade duvidosa, quebram sigilos bancários, invadem e-mails, celulares e até banco de dados de empresas privadas e estatais, como registra um estudioso do tema.
São verdadeiras “redes de arrasto” para pescar qualquer crime possível ou imaginário. Na verdade, esses infiltrados querem mesmo é expor a vida privada de cada pretenso inimigo.
Os infiltrados na Democracia se dizem homens (ou mulheres) de bem, mas por baixo do pano vendem suas consciências a países estrangeiros para defender os interesses que são apenas dos compradores. Isso nos altos escalões da vida pública nacional e em parte da imprensa do País.
Os infiltrados na Democracia estão sendo vistos. Todos sabem o que eles fizeram nos verões passados e o que estão fazendo agora. Não há surpresa no comportamento dessas figuras nefastas do País. As suas intenções estão sob a luz do dia.
Os infiltrados na Democracia, em desespero, vão tentar todos os golpes altos e baixos para não serem tragados pelos fatos verdadeiros. Portanto, pensar em pacificação no momento é uma quimera. Os infiltrados vão continuar a agir contra o que a maioria quer. É isso!
Por : Antonio Magalhães – Jornalista