MONTANHAS DA JAQUEIRA – O “Brazil” das seitas virou uma rinha de galo, revela o bicho-grilo Adalbertovsky em sua cantoria nas montanhas da Jaqueira. “Todíssimos os governos acrescentam um delta X em obras físicas ao patrimônio público, Mas, o importante legado dos governos é imaterial, institucional”.
“O legado do bicho da seita do gado é ser um galo de briga. E mais, o legado dele será o desmonte da Operação LavaJato e o orçamento secreto bilionário, para cooptar parlamentares, equivalente a um mensalão institucionalizado. O legado da dinastia da seita vermelha foi o Petrolão, Mensalão, corrupção, recessão e desemprego. Remissão de 30 milhões de criaturas da pobreza? Isto são lendas de zé pilantra”.
“Dirão que o Ministério dos Transportes está asfaltando milhões de estradas no coração do Brazil. Faz parte do dever de casa de todos os governantes. Não constitui nenhum diferencial positivo. Uma das maravilhas da engenharia moderna, com 13,2 km de extensão, a ponte Rio-Niterói foi projetada e construída nos tempos da ditabranda, entre os anos de 1969 a 1974. Daquele ciclo histórico restou o legado do autoritarismo, não das obras de concreto armado”.
LEITÃO, O GLADIADOR – Saúdo com louvor o livro digital “Tempos trágicos – Relatos sobre o desgoverno Bolsonaro”, do jornalista Ricardo Leitão, lançado semana passada. As ilustrações são de Fischer e a capa é uma concepção da design Germana Freire.
O prefácio é de Vandeck Santiago. Garimpeiro de noticias e ideias, Leitão viaja nos cenários políticos nacionais e pernambucanos desde os tempos da galáxia de Gutenberg até as nuvens de silício da geração de Steve Jobs e seus cometas”.
“Vou realizar um voo orbital a bordo da nave digital de Leitão para acompanhar os relatos trágicos sobre o desgoverno da seita do gado. Leitão é um gladiador dos bons ofícios culturais”.