Presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta segunda-feira (18) que 80% dos salários dos profissionais cubanos do Programa Mais Médicos ía para Fidel Castro. Além disso, comparou o trabalho no programa à escravidão e declarou que o líder cubano foi para um “lugar bastante quente” depois que morreu, em 2016.
“Esse era o programa no passado, o Mais Médicos, do PT. Um serviço que escravizava os nossos irmãos cubanos e não atendia a população. Não sabiam absolutamente nada de medicina. Nada! E a gente sabe, muitas vezes, as pessoas humildes é só você tratar bem ela já fica satisfeita”, disse Bolsonaro.
Em evento para anunciar os primeiros contratados do Médicos Pelo Brasil, anunciado em 2019 e sucessor do Mais Médicos, Bolsonaro disse que os médicos cubanos tinham que seguir ordens para manter os familiares seguros.
“Seus familiares ficavam em Cuba e se eles não cumprissem aquilo determinado, os seus familiares lá, sofriam. E, o apoio do PT e lamentavelmente da base do governo foi praticamente unânime para que ficassem aqui, como se escravos fossem”.
Foto: Divulgação
Fonte: Poder 360