Alguém duvida que a tecnologia veio para ficar e que está cada vez mais presente? Tanto, que, mudanças no comportamento e dinâmica da sociedade estão gerando novas necessidades. Com a pandemia então, isso só avançou. Empresas se desdobram para criar soluções, fazer adaptações e encontrar respostas aos problemas da sociedade.
De acordo com a pesquisa “2021 State of the CIO” – só para se ter ideia – os três principais impulsionadores de negócios para orçamentos de TI neste ano são: transformar os processos de negócios existentes (36%), aumentar as proteções de segurança cibernética (34%) e melhorar a experiência do cliente (33%). São plataformas, softwares, sistemas específicos, que se encaixem com os pedidos.
Vale ressaltar: são muitas ideias, mas falta mais mão-de-obra especializada para executar tanta coisa que tem surgido ultimamente e que ainda vai chegar nesse universo digital. Resultado: demanda maior que oferta. Estatísticas mostram que é gigante a procura futura por profissionais de TI. Tem especialista que fala até em apagão desse pessoal no futuro.
Há cerca de 3 anos, havia em torno de 100 mil vagas disponíveis no setor. A expectativa para este ano é que alcance em torno de 200 mil. Em 2024, a previsão é que haja 300 mil vagas em aberto. Um incentivo, é que as organizações apostam nessa movimentação. Segundo a pesquisa BRAngels/HSM-LearningVillage/FirstCom. No Cenário Econômico Pós-Vacina, 56% das empresas sinalizaram que ampliarão os investimentos em TI e 25% delas em inovação.
NOVOS HORIZONTES
Antecipando essa busca, Rafael Lima, 32 anos, começou a se preparar para atender a esse turbilhão. Formado em Engenharia Cartográfica, ele decidiu mudar de área e ingressar nesse mercado. Atualmente, Rafael é aluno de Análise e Desenvolvimento de Sistema – ADS, no Centro Universitário Tiradentes – Unit/PE Ele foi contratado e passou a integrar o Orange Talents – programa de treinamento da empresa Zup Inovation – que está recrutando e capacitando permanentemente, um número alto de pessoal, para se tornar desenvolvedor back-end.
PEDREIROS DO FUTURO
O desenvolvedor back-end é o profissional que atua nos bastidores da programação, codificação e teste na máquina. Que cria a comunicação e lógica das informações entre banco de dados e o navegador. Sem essa ponte, o usuário pode clicar um botão, por exemplo, mas o computador não entende e não processa.
Fazendo comparação com a área da construção civil, eles são responsáveis por programar aquelas obras que estão debaixo do chão e ninguém vê – seria a base do projeto, encanamento e outros. Sem eles, a casa não funciona. Não é verdade? Considerado o “pedreiro do futuro”, o desenvolvedor é aquele que constrói a conexão de instruções e comandos para que as máquinas façam o que o usuário deseja.
Fonte : assessoria de imprensa – Unit-PE