LÍDERES CRISTÃOS PEDEM BOICOTE A BURGER KING POR USO DE CRIANÇAS EM PUBLICIDADE LGBT

Parlamentares da ala cristã da Assembleia Legislativa de Pernambuco – Alepe se manifestaram a respeito de propaganda veiculada nacionalmente por rede de Fast Food. Em suas redes sociais líderes cristãos convocaram religiosos a um boicote a Burger King, após a empresa causar polêmica, por divulgação de propaganda em que usa crianças para “ensinar” aos adultos o que é a comunidade LGBTQIA+.

O mote da campanha publicitária é a pergunta: “Não sabe explicar o que é LGBTQIA+ para as crianças? Aprenda com eles”. O deputado estadual pastor Cleiton Collins (PP), criticou o comercial propagado pela Burger King, convocando um boicote contra a empresa. “O cristão que vai ao Burger King está colaborando com práticas não cristãs”, afirmou o Parlamentar.

Nas redes sociais, a vereadora do Recife Missionara Michele Collins (PP) aderiu a campanha contra a marca e também diz aos cristões que não comprem na rede. Na legenda da publicação a Parlamentar pede para que “entrem no canal do YouTube “Burger king BR” e deem deslike no vídeo e denunciem”. “Deixem as nossas crianças em paz! Criança tem que estudar, brincar, ser feliz e amada!”, escreveu Michele Collins.

Também nas redes sociais, a deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) falou sobre a campanha publicitária da rede de Fast Food e escreveu: “Seja o que você quiser ser, mas não mexa com as nossas crianças.

REPERCUSSÃO NACIONAL

O conteúdo apresentado pela empresa recebeu repúdio de grandes líderes religiosos do cenário cristão nacional, que afirmaram deixar de consumir seus produtos, entre eles o Pastor Silas Malafaia, o deputado federal pastor Marco Feliciano e o doutor Álvaro Mendes, do Centro Dom Bosco. 

A campanha da Burger King, que foi ao ar na última quarta-feira, recebeu reações negativas nas redes e muitos internautas citavam versículos da Bíblia nos comentários. “Jesus deixou bem claro – Mateus 18:6 – Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. Abram seus olhos!”, dizia um comentário com cerca de 4 mil curtidas. 

Em outros, um usuário criticava a rede por colocar crianças para falar sobre o tema da diversidade sexual. “Respeitar qualquer ser humano é uma obrigação, agora fazer isso com crianças é forçar a barra demais da conta, é lamentável! Deus tenha misericórdia dos nossos pequeninos!”, escreveu uma mulher.

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