“Dedico este artigo aos comprimidos de Dramim, Lexotan, Doril, esparadrapos Band-Aid, Melhoral, Viagra, Benzetacil, Emulsão Scott, Captopril, colírio Moura Brasil, Vick-Vaporub, vacinas contra a Covid e contra o vírus nefasto do comunismo, remédios que aliviam nossas dores nestes tempos politicamente perversos”.
MONTANHAS DA JAQUEIRA – Reza uma teoria de que cerca de 10 por cento da humanidade navegam na faixa da insanidade. São os fanáticos, os doidos, os ensandecidos, os anencéfalos. Este dado já foi citado noutro contexto pelo guru vermelho.
Também existem os doidos mansos e inofensivos, merecedores de compaixão humana. No contraponto, o ator Humphrey Bogart afirmou que “a humanidade está sempre duas doses abaixo do normal”. O mundo gira, o mundo está com labirintite. A humanidade também padece de hemorragia nas tripas gaiteiras.
Esta teoria aplica-se com perfeição na seara política. Quando a insanidade, a loucura, o fanatismo regem as sociedades, acontecem as tragédias na humanidade, em maior ou menor proporção. Nações subdesenvolvidos são mais vulneráveis às insanidades, mas o fanatismo também contamina potências globais.
Átila, rei dos Hunos e povos germânico (século 13), e o mongol Gengis Khan, ou Gengis Cão, no século 13, eram chamados de “flagelo de Deus” e foram os grandes carniceiros da Antituidade. Gengis jogava cadáveres nas muralhas dos inimigos para espalhar doenças.
Foi o inventor das guerras bacteriológicas. Nesta era chamada de moderna, o nazista Adolfo Hitler, os comunistas Mao Tse-tung (China), Joseph Stalin (URSS) e Pol Pot (Camboja) assassinaram dezenas de milhões de humanos, em nome da supremacia racial e da farsa igualitária.
Há uma história de que um comunista impenitente protestou: “Isto é uma infâmia, o camarada Stálin não trucidou 50 milhões de indivíduos. Foram exterminados apenas 40 milhões de reacionários a bem do paraíso socialista”. Genocidas nazistas e comunistas são filhos de Lúcifer, a encarnação do mal, indignos da condição humana vinda do Criador, assim na terra como no inferno.
Criado em 1990 por Fidel Castro, com licença da palavra, e líderes da ultra-esquerda, inclusive o guru da seita do cordão encarnado (que se orgulha de ser chamado de comunista), no objetivo de avançar na luta anti-imperialista e implantar o regime igualitário na América Latina, o Foro de São Paulo é uma realidade emergente.
Estes são dados de realidade, tô fora de teorias de conspiração. As classes dominantes são omissas e coniventes em relação ao avanço do mar vermelho. Ainda hoje os regimes comunistas perseguem, matam, prendem, torturam e censuram os opositores na Venezuela, Cuba, Nicarágua e Coreia do Norte. No Brazil os esquerdopatas silenciam diante dessas atrocidades e reivindicam o monopólio da verdade.
Ter orgulho de ser chamado de comunista revela ignorância, déficit cognitivo, ou complacência diante das atrocidades desses filhos das trevas e inimigos da humanidade.
Por: José Adalbertovsky Ribeiro – Periodista, escritor e quase poeta