O VÍRUS CHINÊS DESFEZ PROGNÓSTICO DE FUTURO DE PESSOAS, EMPREENDIMENTOS E NAÇÕES

Existe no universo cultural chinês um correlato moral chamado “mianzi”, no qual a vergonha pessoal tem um peso maior que a culpa sobre o comportamento dos chineses. Sem o peso do cristianismo em sua formação, um chinês não sentirá uma culpa especial se contar uma mentira, mas ficará devastado se o seu comportamento for revelado em público de maneira pouco lisonjeira”. É o que diz a jornalista Cláudia Trevisan, que por muitos anos foi correspondente na China, em seu livro “Os Chineses”.

Assim, com naturalidade de quem percebe uma mentira, é possível entender as ações e atitudes do hoje poderoso gigante asiático que disseminou propositadamente ou não, o coronavírus no planeta abalando países ocidentais e orientais. E terminou se saindo bem desta pandemia.

No entanto, o vírus chinês desfez o prognóstico de futuro de pessoas, empreendimentos e nações. E comprometeu o presente, levando à morte quase 6 milhões de humanos e infectando outros 266 milhões no planeta. Destruiu a estabilidade emocional de quem perdeu parentes e amigos, levando muita gente a viver sob o domínio do medo da morte, propagado por falsos profetas e mídia infame.

Submetida por alguns “ditadores eleitos democraticamente”, a população que não adoeceu com a Covid adiou seus planos de vida ou simplesmente os deixou para trás. Uma tragédia que já dura dois anos. E as ameaças da contaminação por novas cepas derivadas do vírus de Wuhan não acabam. O suspense é mantido e o controle social exacerbado.

Por conta do coronavírus, os casais adiaram a possibilidade de ter mais filhos, crianças e adolescentes perderam aulas, prejudicando o desenvolvimento cognitivo, cursos de especialização dentro e fora do País foram postergados.

O lockdown imposto por governantes fakes sem base científica levou ao afastamento social de milhões de pessoas, distanciando parentes, amigos, colegas de trabalho, provocando graves sequelas emocionais. As máscaras de suposta proteção encobriram expressões faciais de tristeza, a favorita dos tiranos. E sequer deixaram de passar sorrisos e ares de felicidade, quando foi possível.

A obrigação do uso do “CoviCard” ou passaporte de vacinação para frequentar determinados sítios ou viajar neste novo tempo cinza não garante nada: sequer a proteção contra o vírus, podendo ser contaminado e infectar outros.

Uma vacina que não se garante como “veneno contra o veneno. O sopro dos Anjos da Guarda da humanidade para se contrapor aos anjos caídos”, como diz o jornalista José Adalberto Ribeiro no seu livro “Planeta Macróbio”, um interessante estudo desses 8 bilhões de micro-organismos que convivem com o ser humano. Uma vacina que é um imunizante em fase experimental no qual todos nós somos as cobaias.

Quantas famílias passaram de um presente pré-pandemia satisfatório para um futuro sombrio de poucas perspectivas financeiras e profissionais? Só no Brasil 716 mil pequenas e médias empresas foram fechadas nesta pandemia. Deixando na rua mais de 4 milhões de trabalhadores.

Como paliativos de sobrevivência foram distribuídos auxílios emergenciais, verbas federais para combate à doença – das quais boa parte foi desviada. Surgiram programas governamentais de apoio a empresas para manter seu funcionamento e empregados. Um sacrifício para todos que mexeu com o nosso futuro e encheu o País de dívidas a serem pagas por uma geração de brasileiros.

Enquanto isso, a China, a mãe do vírus da Covid e variantes, teve um susto irrelevante em 2020 e este ano projeta crescer o Produto Interno Bruto (PIB) em 8,1%, patamar não alcançado desde 2011, quando o indicador cresceu 9,5%. Já o Brasil vai amargar um PIB que é a metade do gigante asiático.

Se o coronavírus abalou o sistema econômico mundial, para os chineses foi uma bênção, uma vez que eles controlam 95% da produção dos insumos hospitalares e puderam exportar em grande escala para todo o planeta. Por mentira sem culpa – típico de uma ditadura imperialista que anda comprando o mundo – ou por sorte, a China com 1,4 bilhão de habitantes só registrou pouco mais de 10 mil mortes por Covid.

E é o país que mais vem investindo em todos os continentes. Espalhando sua gente por aí em Chinatowns locais, comprando consciências e opiniões na mídia nacional, pressionando autoridades, enfim, mostrando que o Dragão acordou e tem um “belo” futuro pela frente, ao contrário do vir a ser fúnebre dos outros povos. É isso.

Por: Antono Magalhães – Jorrnalista

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